top of page

“Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana” Carl Jung

Carol M. Raniero

CRP 06/114867

Ao longo de quase 10 anos de atuação na psicologia, percebi cada vez mais a importância do olhar para o indivíduo como um todo e de forma humanizada.


Meu objetivo é facilitar e contribuir para que você encontre o seu jeito de caminhar, com autonomia no cuidado do seu bem-estar, por meio da ampliação da consciência e do desenvolvimento criativo.


Acredito que quando a relação entre mente, corpo e alma está mais consciente e integrada, é possível buscar um equilíbrio no qual a vida aconteça de forma mais leve.

Carol.jpg
Faded%20Shapes_edited.jpg

Minhas Especialidades

Contato

Fale Comigo

Obrigada pelo envio!

Carol Montoya Raniero

Psicóloga Clínica

Atendimento presencial:
Praça Maastricht,200 - Euroville Office Premium, Torre 2- Bragança Paulista -SP


Atendimento online:

Tel: (11) 9 4348-7740
E-mail: c.mraniero@gmail.com

  • Preto Ícone Facebook
  • Preto Ícone Instagram
  • Black LinkedIn Icon
Faded%20Shapes_edited.jpg

Mente e Corpo em uma perspectiva Junguiana

Estudos sobre a natureza da mente e como ela se relaciona com o corpo têm sido objeto de interesse ao longo da história. Há abordagens que acreditam que mente e corpo são dimensões independentes, havendo um distanciamento no estudo da compreensão do universo psicológico, físico, biológico, social e espiritual. Já outras acreditam na estreita relação mente-corpo, concebendo uma visão de integração e totalidade que compõe o ser humano.

Ampliando esta última concepção, podemos dizer que somos seres complexos. Carregamos em nosso DNA, não só a carga e desenvolvimento biológico, mas também a história de nossos antepassados, a cultura e vivências que dão sentido e simbolismo ao homem e consequentemente ao seu corpo.

Na esfera das patologias do corpo, dentro da perspectiva Junguiana, entendemos que a doença orgânica é uma expressão simbólica, o que o consciente não consegue assimilar, o corpo se encarrega de mostrar, na tentativa de compensação, para que assim o consciente e inconsciente consigam se integrar de alguma forma. Assim, não devemos apenas nos prender nas causas e porquês do sintoma e sim em para que serve e o que está tentando nos dizer.

Dessa forma, podemos dizer que o indivíduo em primeiro lugar é um todo e não apenas uma reunião de partes e sim, a integração de fenômenos intrapsíquicos, somáticos, e interpessoais com o mundo, sendo a psique fluída, multidimensional, viva e capaz de desenvolvimento criativo.

Por: Carol Montoya Raniero

bottom of page